quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Saia da linha


Tratamentos para combater as estrias não faltam. Por isso, conversamos com alguns dos dermatologistas mais antenados do país e a conclusão foi unânime: associar as técnicas de acordo com a cor e o aspecto das estrias é o que garante a eliminação de até 80% delas.
Para vencer qualquer batalha, primeiro é preciso conhecer o inimigo.
E, em se tratando de estrias, saiba que existem três tipos: as vermelhas ou arroxeadas; as brancas, superficiais e estreitas; e ainda as brancas, profundas e largas.
De forma geral, elas aparecem quando é exigido da pele um estiramento muito rápido. “Isso acontece durante a fase de crescimento, na gravidez, quando a mulher engorda muito ou aumenta os seios com uma prótese de silicone grande demais”, explica a dermatologista Marilis Lamelas, da Clínica Sani Corpus, em São Paulo. As vermelhas ou arroxeadas são as mais fáceis de tratar, pois são recentes – a cor indica que o tecido não foi totalmente prejudicado e há sangue circulando no local.
Com o passar do tempo, as linhas vão perdendo gradualmente a tonalidade até se tornarem esbranquiçadas. “Nessa fase, o tratamento, para dar bons resultados, precisa ser mais intenso e provocar uma agressão na pele para que ela reaja produzindo mais colágeno e elastina, que farão a cicatrização interna das estrias”, diz a médica. Por outro lado, quando essas estrias também são largas e profundas, há necessidade de métodos mais invasivos para estimular o preenchimento dessas linhas de dentro para fora.Agora que você já sabe mais sobre a bandida, conheça as melhores armas para contra-atacar.

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